sexta-feira, 13 de maio de 2016

A Escolha dos Doze (3.13-19)

A Escolha dos Doze (3.13-19) Depois de relatar a cura de um paralitico numa sinagoga e outras manifestações miraculosas de Jesus na cura de enfermos e expulsão de demônios, Marcos relata o precioso momento em que o Senhor Jesus escolheu os seus doze apóstolos. Essa escolha deu-se num monte da Galiléia. Marcos relata assim: “E subiu ao monte e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele” Mc 3.13. Observa-se de imediato que essa escolha foi uma escolha soberana, da exclusiva vontade de Cristo, pois ele escolheu a quem ele quis. Em seguida o Senhor Jesus definiu a missão desses doze escolhidos, que foi: 1) estivessem junto dele; 2) pregassem o Evangelho; 3) expulsassem demônios. Depois Marcos identifica os doze escolhidos para o colégio apostólico: “Simão, a quem pôs o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão; André, e Filipe, e Bartolomeu, e Mateus, e Tomé, e Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu, e Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, o que o traiu” Mc 13.16-19. Observa-se que dentre esses homens alguns eram pescadores (Pedro, André, Tiago e João), outro coletor de impostos (Mateus), outro zelote (Simão), um grupo religioso radical de judeus. A escolha mais enigmática foi a de Judas Iscariotes que iria traí-Lo três anos depois, e Jesus sabia disso desde que o escolheu. Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

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