terça-feira, 6 de setembro de 2016

A Cura dum surdo e gago em Decápolis (7.31-37)

A Cura dum surdo e gago em Decápolis (7.31-37) Depois de relatar a expulsão de um demônio da filha da mulher siro-fenícia, Marcos relata a cura de um surdo gago acontecida numa das cidades de Decápolis, uma região a sudeste do Mar da Galiléia composta de dez cidades. O texto nos diz que um surdo e gago foi levado por algumas pessoas à presença de Jesus, que lhe pediram a cura dele. Marcos nos diz que o Senhor tirou-o do meio da multidão, meteu os dedos em seus ouvidos, cuspiu e tocou em sua língua e disse Effata, que quer dizer abre-te, e os seus ouvidos foram abertos e foi solta a prisão de sua língua e falava perfeitamente. Em seguida Jesus ordenou que não divulgasse o ocorrido, mas o curado não se conteve e divulgava a todos o que acontecera, gerando nos ouvintes um profundo sentimento de admiração, a ponto de dizerem que tudo o que Jesus fazia era bom. Nesse episódio podemos identificar algumas lições: 1) é necessário falar de Jesus as pessoas e levá-las a fé em Cristo. O surdo e gago foi levado à presença de Jesus; 2) O valor da intercessão. Os que levaram o homem a Jesus rogaram por ele; 3) Deus tem os seus métodos de realizar as suas maravilhas e não precisa de ninguém dizer como deve fazer. Os que levaram o homem pediram que Jesus impusesse as mãos sobre ele; 4) O grande poder de que Jesus é possuidor. A cura foi imediata após a liberação de sua palavra, Effata; 5) Jesus tinha aversão a publicidade. O curado recebeu a ordem de não divulgar a cura; 6) Tudo o que Deus faz é bem feito. Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

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